No início de março, através de ofício assinado por Adusp, Sintusp, DCE e APG de Ribeirão, o reitor foi informado sobre as irregularidades do processo de cessão de espaço e construção de uma base da PM em Ribeirão Preto, que teria ocorrido à revelia das deliberações do Conselho Gestor do Campus.
De acordo com o levantamento feito pelas entidades, através da leitura de documentos, a obra custou aos cofres da USP cerca de 1 milhão de reais. De acordo com a denúncia, a construção da base seria para uso da guarda, e não da PM. No entanto, a prefeitura do Campus no período de 2018, junto com o sr. Visintin, foram diretamente responsáveis por pactuar com a PM, por fora de qualquer deliberação em nenhuma instância da Universidade. Para ver matéria completa sobre o tema, acessar o link: https://bit.ly/3xybq5t.
Até o momento o reitor não se pronunciou sobre o tema, e a entrega da base à PM segue a todo vapor!
Militarização do campus caminha junto com desmonte e aumento dos casos de assédio moral na Guarda Universitária!
O processo de militarização do Campus caminha junto com uma política sistemática de desmonte da Guarda Universitária, que tem cada vez menos funcionários.
Ao mesmo tempo, recebemos nos últimos meses várias denúncias de maus tratos e de assédio, a tal ponto que a situação foi acompanhada pelo CEREST, que produziu um relatório contundente apontado para problemas sérios no setor. Já realizamos uma primeira reunião com a ouvidoria da USP, na qual levamos esse relatório bem como alguns trabalhadores que relataram situações específicas.
Para nós está claro que não dá mais para aceitar a permanência do Superintendente de Prevenção e Proteção Universitária, o sr. José Carlos Visintin. Chama a atenção que justamente uma gestão reitoral que se elegeu com um discurso de que seria democrática manteve um único superintendente das gestões anteriores, e foi justamente um dos mais autoritários e claramente responsável pela militarização da Universidade.
Carlotti precisa trocar já essa superintendência!
Fora Visintin!