No dia 13 de agosto, o SINTUSP de Ribeirão Preto inaugurou um memorial para lembrar os trabalhadores do todo o mundo que perderam a vida na pandemia de Covid, incluindo os mais de 40 da USP e sete companheiros do Campus: André Luís Orlandin (Raposão), Eurípedes Honofre da Silva, Fernando Alves Tremura Filho, José Carlos Serrano, Nivaldo Donizetti de Oliveira, Roseane Elisabete Forni, Rubens Salomão Campos.
Participaram da solenidade familiares e amigos que conviveram com esses companheiros e pessoas que perderam pessoas queridas nesse trágico período da humanidade.
O ato foi marcado pela emoção!
Nas falas ficou claro que a iniciativa de homenagear os trabalhadores que perderam a vida durante a pandemia de Covid, incluindo sete companheiros de Ribeirão Preto, partiu da constatação de que a USP não se importou minimamente com essas vidas perdidas. O ex-reitor Vahan vangloriava-se de dirigir uma universidade que não parou com a pandemia. E até agora não parou mesmo, nem para contar e homenagear seus mortos.
Também é fundamental que as pessoas não se esqueçam nunca de que a omissão genocida do Governo Federal foi responsável por muitas das mortes por Covid. Centenas de milhares de vida poderiam ser poupadas se não fosse o negacionismo assassino daquele déspota que ainda ocupa a cadeira de presidente.

O Memorial está instalado no jardim da subsede do SINTUSP, Rua dos técnicos 118A. Além do memorial foram homenageados com o nome da subsede o companheiro Raposão e da sala do departamento jurídico com o nome do companheiro Tremura, que era nosso diretor de base