O valor do nosso vale-refeição está defasado diante da realidade da região do entorno de vários campi. Mesmo quem consegue organizar sua rotina recorrendo à marmita sente no bolso o impacto do valor atual do VR, que não cobre nem de longe os preços praticados nos estabelecimentos locais. Muitos colegas relatam, como vem sendo divulgado nos boletins do sindicato, que o VR termina antes do fim do mês e, por esse motivo, são obrigados a buscar alternativas cada vez mais baratas, já que a maioria dos restaurantes cobra muito acima do que o benefício permite.

Com 8 bilhões em caixa a reitoria tem plenas condições de garantir esse reajuste, mas empurra com a barriga enquanto o custo de vida segue aumentando. Exigimos respeito com quem faz a universidade funcionar diariamente! Nossa pauta é justa e urgente: VR no mínimo de R$82, já!