Pela imediata libertação dos ativistas da Flotilha da Liberdade, detidos ilegalmente pelo estado genocida de Israel, enquanto realizavam uma missão humanitária a bordo do veleiro Madleen. O grupo, formado por 12 pessoas de diferentes nacionalidades, entre elas a ativista Greta Thunberg e o brasileiro Thiago Ávila, foi interceptado em águas internacionais enquanto tentava levar alimentos e medicamentos à população sitiada da Faixa de Gaza, que enfrenta uma grave crise humanitária agravada pelo criminoso bloqueio israelense.

A detenção dos ativistas é uma violação do direito internacional e uma tentativa de silenciar ações de solidariedade e denúncia contra o genocídio em Gaza.