
O número de casos de dengue na USP e arredores são assustadores. Isso é fruto do descaso dos governos com a saúde da população. Diversos trabalhadores e estudantes estão afastados, mas até que os sintomas sejam notados, o mosquito pode causar ainda mais estragos, colocando em risco a comunidade.
Empresas fabricantes de repelente, farmácias e lojas estão cobrando valores altíssimos para venda de repelentes, tornando a prevenção à dengue um privilégio para poucos.
Além da necessidade de políticas públicas de combate ao mosquito, vacinação em massa e disponibilidade de testes para os possíveis contaminados, é preciso que a USP disponibilize repelente nas unidades, em totens com dispenseres, como os de álcool em gel, para evitar o aumento do contágio.
Essa medida, elementar, já deveria estar em vigor com urgência.