A USP, aliada ao sionismo, abriu um processo contra 5 estudantes que se manifestaram em sua assembleia, durante a greve estudantil de 2023, em defesa do povo palestino e contra o genocídio. Um dos estudantes processados, do curso de Ciências Moleculares, estava sendo impedido pela USP de colar grau. Graças à luta do movimento estudantil e de defesa do povo palestino foi concedida uma liminar e o companheiro conseguiu colar grau. Mas seguem os processos e, portanto, deve seguir nossa luta pela retirada dos processos aos estudantes, contra o estatuto da USP, herdeiro da ditadura militar, e pelo rompimento dos convênios da USP com as universidades israelenses.