A cidade de São Paulo amanheceu paralisada com a greve das metroviárias e metroviários de SP por melhores condições de trabalho, contratações para proteger a população de acidentes como no Monotrilho, contra a privatização que Tarcísio (aliado de Bolsonaro) vem impondo e em defesa do transporte público, assim como em defesa do abono que o Metrô deixou de pagar nos 3 últimos anos.

A greve conta com forte adesão da categoria e apoio da população que não suporta mais os transportes superlotados e altas tarifas assim como o risco de acidentes que levou a vida de mais um trabalhador terceirizado recentemente.

Na USP estamos nos mobilizando também em defesa dos nossos direitos, das demandas dos estudantes e denunciando a discriminação que sofrem os trabalhadores efetivos e terceirizados em relação aos docentes e lutando junto aos estudantes e uma parcela dos professores em defesa da educação pública e de uma universidade a serviço dos interesses da população trabalhadora e do povo pobre e não dos lucros dos empresários. É parte dessa mesma luta a defesa do Hospital Universitário e da saúde pública e de qualidade tão atacada por Alckmin durante seus anos de governo (que agora como parte do governo Lula-Alckmin estão privatizando o Metrô de BH) e agora por Tarcísio que quer avançar na privatização da Sabesp, já vem tomando medidas privatistas no Metrô e CPTM e prepara uma reforma administrativa para destruir todos os serviços públicos.

O caminho para enfrentar tudo isso está sendo apontado pelas metroviárias e metroviários de São Paulo com sua greve, pelas professoras que lutam contra a Reforma do Ensino Médio e pela classe trabalhadora na França que vem levando a frente uma batalha heroica contra a Reforma da Previdência de Macron!!!

  • Todo apoio a greve dos metroviários de São Paulo!
  • Exigimos a abertura imediata de negociação e o atendimento de todas as suas reivindicações sem nenhuma represália aos lutadores!!

Uma só classe, uma só luta!!

Diretoria Colegiada Plena do Sindicato dos Trabalhadores da USP