A atual gestão da USP, com o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior e a vice-reitora Maria Arminda do Nascimento Arruda, vai ser conhecida, entre outras coisas, por retroceder em 100 os direitos dos trabalhadores e instituir na prática jornadas diárias de 9 a 10 horas. A circular GR/CIRC/319, prevê compensações de até 100 horas!

Esse é o legado desta gestão que não aprovou o Adicional de Incentivo à Qualificação, não cumpriu a promessa do BUSP e promoveu um retrocesso histórico na jornada de trabalho da categoria.

Em contrapartida, na Unicamp os calendários administrativos de 2025 e 2026 demonstram que pontes e recessos não são cobrados, respeitando o direito dos servidores à jornada justa e sem sobrecarga. A USP, mais uma vez, segue na contramão dos debates.

Exigimos da reitoria a não cobrança das horas das pontes e recesso, o respeito aos direitos elementares dos trabalhadores e a atenção à saúde mental e ao direito ao descanso e ao lazer, algo tão caro aos trabalhadores.