Mais dois anos de destruição em Gaza, 680 mil palestinos assassinados, dos quais 380 mil crianças, e milhões de pessoas passando fome extrema devido ao cerco israelense e sendo expulsas de suas casas, sob bombardeio constante. Mesmo com o retorno dos reféns e um acordo de cessar fogo vigente, Israel segue bombardeando o território e assassinando inocentes, enquanto ainda mantém mais de 9 mil Palestinos encarcerados em suas masmorras, conhecidas mundialmente por constante violações de direitos humanos como torturas, estupros, assassinatos e retenção de corpos.
Na Cisjordânia, os ataques de colonos israelenses aos vilarejos Palestinos estão cada vez mais frequentes e violentos: agressões, destruição de plantações e propriedade, destruição de infraestrutura básica e até assassinatos ocorrem com a proteção de soldados, que prendem qualquer Palestino que tente reagir e se proteger. A região também sofre com ordens de despejo e demolições arbitrárias, além de ocupações militares ilegais ordenadas pelo governo sionista.
Os governos do mundo seguem em sua cumplicidade, armando e mantendo suas relações comerciais e políticas com Israel. Desde 2023, em todos os lugares do mundo, grandes multidões clamam pelo fim do genocídio em Gaza e também se mobilizam por BDS (boicote, desinvestimento e sanções) a Israel. Aqui no Brasil não é diferente. Exigimos de nosso governo que corte todas as relações econômicas: fornecimento de de petróleo e aço; militares: compra de armamentos e tecnologia bélica que mata palestinos e reprime as periferias no Brasil; e diplomáticas: retirando nossos embaixadores, cessando qualquer diálogo e não reconhecendo mais um estado genocida.

Domingo, dia 9 de Novembro, com concentração na Praça Oswaldo Cruz às 11h, estaremos nas ruas aqui em São Paulo pelo fim do genocídio, por justiça e por uma Palestina livre do Rio ao Mar